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Книги автора: Guido Pagliarino

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Год выхода: 2019
Язык: es
El autor escribió estos dos cuentos, ahora juntos, con variantes en la tercera edición, en 1994 y 19…
El autor escribió estos dos cuentos, ahora juntos, con variantes en la tercera edición, en 1994 y 1995, poco antes de que apareciera la moda de las novelas negras y policiacas italianas, Son obras basadas en las figuras de Vittorio D’Aiazzo, comisario y luego subjefe de policía, y Ranieri Velli, su ayudante y amigo, personajes que, uno u ambos, vuelven en otras obras novelas y cuentos de Guido Pagliarino: hace muy poco tiempo que ha salido de las imprentas de la editorial Genesi la última novela sobre su personaje de D’Aiazzo, la precuela «La furia de los insultados». En todas estas obras se puede advertir una atención por las psicologías y los ambientes, todos en un pasado más o menos reciente. Estaban y están destinadas a los lectores de narrativa en general que, aunque no desdeñen obras que tratan sobre delitos, no tienen gustos picantes. Por tanto, no esperéis cuentos al estilo de Raymond Chandler o James Ellroy o, quedándonos en Europa, de Manuel Vázquez Montalbán. Escribí estos dos cuentos largos en 1994 y 1995, poco antes de que apareciera la moda de las novelas negras y policiacas italianas, obras basadas en las figuras de Vittorio D’Aiazzo, comisario y luego subjefe de policía, y Ranieri Velli, su ayudante y amigo, personajes que, uno u ambos, vuelven en otras obras mías: hace muy poco tiempo que ha salido de las imprentas de la editorial Genesi la última novela sobre el personaje de D’Aiazzo, la precuela «La furia de los insultados». En estas obras siempre he prestado en primer lugar atención a las psicologías y los ambientes, todos en un pasado más o menos reciente y con algo de nostalgia por esa Turín de mi adolescencia y juventud que ya no existe. Estaban y están destinadas a los lectores de narrativa en general que, aunque no desdeñen obras que tratan sobre delitos, no tienen gustos picantes. En este libro la acción se desarrolla en un periodo todavía pre-informático, entre finales de la década de 1950 e inicios de la de 1960, en una Turín donde, en el área de Porta Palazzo y alrededores, donde transcurre la primera obra, no vivían todavía, como hoy, prácticamente solo extracomunitarios, sino ancianos piamonteses jubilados, originarios de la zona, y familias jóvenes de inmigrantes del sur; una ciudad donde arterias principales, como el Corso Vittorio Emanuele II y el Corso Regina Margherita casi veían más medios públicos de transporte que privados. Por estos últimos y por los contraviales circulaban muchas bicicletas, algunas a motor, mientras que ya se veían los primeros 600 y 500, normalmente comprados a plazos, con kilos de letras, por algún empleado que prosperaba en su carrera o que trabajaba en la reina FIAT, señora hasta hoy de Turín y alrededores. También retumbaban aquí y allá los automóviles de mayor precio, adquiridos por exponentes de la burguesía alta y media, como el FIAT 1400 y el Alfa Romeo 1900 (este usado también por la policía: la llamada pantera) o como el fantasmagórico y apropiado para los hijos jóvenes de los ricos Lancia Aurelia Sport 1200, el de la película «La escapada», que competía directamente con el Alfa Giulietta Spider 1300. Con los automóviles y las bicicletas circulaban las Vespa y Lambretta, junto a algunas motocicletas de pequeña cilindrada. Aquella era una época en la que no existían todavía el ordenador personal ni el móvil, todas las familias tenían radio, pero poquísimas televisor, en blanco y negro y solo con el canal de la RAI: pero no había publicidad, salvo el simpático y hoy en día casi mítico «Carosello». Una Turín, en suma, en la que un investigador podía trabajar casi como sus colegas de los clásicos de la novela europea negra y policiaca de los años 1920 a 1950.
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Год выхода: 2020
Язык: pt
No ano de 1993, foi capturado na Itália um disco voador que caiu. A bordo, três cadáveres humanos. P…
No ano de 1993, foi capturado na Itália um disco voador que caiu. A bordo, três cadáveres humanos. Para Marconi, são marcianos, mas ele não sabe que os comandos do disco estavam escritos em inglês; na verdade, para Mussolini, trata-se de um produto da engenharia aeronáutica bélica britânica. É apenas o começo de uma história dramática que se desenvolverá em outros planetas e na Terra do futuro. Este romance na primeira edição, impresso, em formato eletrônico e em audiolivro publicado pela 0111 Edições em 2011 (fora do catálogo desde 31-12-13 – © Guido Pagliarino de 2014), ficou em primeiro lugar geral na edição de 2012 do Premio Creativa VI, seção narrativa publicada . A ação é dividida em duas partes: ”Universos paralelos” e ”Pecado original”. A primeira tem início no ano de 1933: Na Itália, é capturado um disco voador que caiu. A bordo, três cadáveres humanos. Para Marconi, eles são marcianos, mas ele não sabe que os comandos do disco estavam escritos em inglês; na verdade, para Mussolini, é um produto da engenharia aeronáutica bélica britânica. É apenas o começo de uma história dramática que se desenvolverá em outros planetas e na Terra do futuro. O disco logo se revela ao leitor como um ônibus espacial de aterrissagem da cronoastronave 9, que, partindo do ano de 2133, retornou a 1933, aqui explodindo devido a uma falha; o disco saiu da nave-mãe no tempo certo, tentou pousar, mas caiu. Sempre no ano de 2133 partiu a cronoastronave 22, que conduziu uma expedição científica ao planeta Tinno, que orbita em torno de Beta Centauri, sobre a qual séculos antes uma guerra de aniquilação entre dois Estados, governados por ditaduras similares às terrestres stalinista e nazifascista, causou o fim da civilização tinniana; o objetivo da equipe é coletar vestígios dessa civilização. Mussolini forma um grupo de pesquisa na esperança de que a Itália, como a Grã-Bretanha, produza aviões semelhantes ao disco. Estando Hitler no poder na Alemanha havia poucos meses, uma companhia de paraquedistas alemães, matando implacavelmente todos os milicianos fascistas que guardavam o disco, roubou as partes removíveis e também os mísseis que a aeronave do futuro carregava, dois dos quais estavam equipados com poderosas bombas de desintegração. Graças aos estudos de retroengenharia, os nazistas produzem armas e aviões que os levarão em 1939 a conquistar o mundo. De volta à Terra em 2133, os cronoastronautas encontram o nazismo dominante em vez da democracia. Conhecida, graças aos computadores históricos dos arquivos do Estado, a Outra História da Terra e tendo corrido nesse meio tempo diferentes riscos, eles fazem um salto temporal em 1933 com a intenção de destruir o disco caído na Itália para impedir que seja roubado e que haja a consequente vitória alemã na segunda guerra mundial, e acontece que … Na segunda parte, os cronoastronautas e os cientistas da nave 22 decidem mudar o destino de Tinno evitando a guerra de aniquilação que havia eliminado seus habitantes. Assim, a cronoastronave chega ao passado em torno daquele planeta, no qual as duas ditaduras inimigas estão no momento envolvidas em uma espécie de ”guerra fria”. Com várias iniciativas que dão aos tinnianos a impressão de que a intervenção é sobrenatural, os protagonistas e alguns de seus aliados autóctones conseguem salvar aquele mundo, evitando a guerra quente, derrubar as ditaduras e dar início em Tinno à moralidade pessoal e à democracia. Depois de meses, deixando a condução a seus amigos alienígenas, os cronoastronautas se despedem e saltam para o futuro do planeta, para verificar os resultados de sua ação benéfica no longo prazo. Uma misteriosa voz ressoa no charuto, zombando, anunciando a eles que, quando voltarem para casa, se encontrarão em enormes problemas; a entidade afirma ser o Demiurgo Platônico e ter ele causado todos os problemas anteriores em nosso planeta e em Tinno. Os cronoastronautas voltam para casa e … O mal cuja causa metafísica permanece incompreensível é talvez o mais eminente dos ”personagens” deste romance coral, no qual o leitor também encontra o ”pecado original”.
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Год выхода: 2020
Язык: pt
Ranieri Velli, poeta de Turim, voltando em casa num dia de Julho de 1969 encontra no correio uma car…
Ranieri Velli, poeta de Turim, voltando em casa num dia de Julho de 1969 encontra no correio uma carta, expedida de New York, que lhe comunica a atribuição dum rico premio literário pela sua obra poética traduzida no Estados Unidos. Pouco depois são perpetrados atentados à sua vida, disfarçados por incidentes, sem êxito graças à capacidade atlética e à habilidade marcial do alvo. Talvez tratou-se de tentativas de vingança da parte dum dos tantos delinquentes que Ranieri, anteriormente funcionário da polícia, tinha mandado prender antes de demitir-se? Ou, como ele chega a suspeitar, próprio naquele prémio literário vai procurando o móbil? Ou ainda mais surpreendentemente, pode ser motivo uma antologia das suas poesias impressos há pouco tempo sem o seu conhecimento? Tendo voado para New York para a cerimonia da entrega dos prémios, alguem tenta de novo de matar o poeta, sempre mascarando as proprias tentativas criminosas de fortuitos incidentes; e se Ranieri consegue ainda escapar a mo Ranieri Velli, poeta de Turim, voltando em casa num dia de Julho de 1969 encontra no correio uma carta, expedida de New York, que lhe comunica a atribuição dum rico premio literário pela sua obra poética traduzida no Estados Unidos. Pouco depois são perpetrados atentados à sua vida, disfarçados por incidentes, sem êxito graças à capacidade atlética e à habilidade marcial do alvo. Talvez tratou-se de tentativas de vingança da parte dum dos tantos delinquentes que Ranieri, anteriormente funcionário da polícia, tinha mandado prender antes de demitir-se? Ou, como ele chega a suspeitar, próprio naquele prémio literário vai procurando o móbil? Ou ainda mais surpreendentemente, pode ser motivo uma antologia das suas poesias impressos há pouco tempo sem o seu conhecimento? Tempo antes, uma figura de topo das finanças italianas tinha-o contratado, tramite um seu subordinado, para pedir-lhe para compor e vender-lhe, a um preço elevado, poesias de amor endereçadas a uma certa Tatiana, com o declarado fim de qualificá-las a título pessoal sendo suas com a amada; e o poeta, que não obstante a notoriedade vividas em angústias económicas, tinha aceitado, sem imaginar de que terrível jogo se teria tornado peão. Tendo voado para New York para a cerimónia da entrega de prémios, é recebido no aeroporto Kennedy por uma jovem ítalo americana, Norma Costante, beleza carnal que foi encarregada pela Fundação Valente, organizadora do Premio, de assisti-lo como interprete e acompanhante; ela, prestes a divorciar-se com o marido, pintor bissexual que a traiu abandonando em orgias com seus modelos, parece apaixonar-se fortemente dele enquanto Ranieri, certamente, abrasa-se; mas um facto amargo emergirá do passado da sua sensual senhora. Entretanto também na América alguém tenta, mais vezes, de matar o poeta, sempre mascarando as próprias tentativas por fortuitos incidentes; por último é o condutor dum pesado autocarro que tenta assassina-lo procurando de gritar e deitar abaixo para um viaduto o automóvel sobre o qual Norma o levava à cerimónia da entrega de prémios; e se Ranieri consegue ainda uma vez escapar à morte, são todavia atingidas, de varias formas, outras pessoas, primeiro John Crispy, grande corretor dos Estados Unidos que manobra as finanças internacionais e administra os bens de Donald Montgomery, jovem director do FBI de New York de carácter álgido, que se revelará alias erotomaníaco; este é candidato do próprio partido para o senado dos Estados Unidos: ele talvez odeia o seu administrador porque está prestes a casar com a sua mãe, a mulher mais rica da América, almejando verosimilmente a disputar a herança da mulher. Enquanto se procuram os mandantes das tentativas criminosas contra Ranieri e do delito Crispy, um facto aparece a um certo ponto seguro, que o poeta transformou-se, contra a sua vontade, um peão dum jogo de xadrez criminal internacional, que diz respeito particularmente a Itália, país aliás presa, naquele 1969, por violências sociais e desordens civis. Numerosos são os lances teatrais no decurso do romance, entre outras pessoas julgadas certamente defuntos reaparecem em cena vivas, enquanto figuras julgadas honestas revelam-se repugnantes e niilistas. O comandante adjunto da polícia Vittorio D’Aiazzo, fraterno amigo de Ranieri Velli, é ordenado pelos seus superiores para ocupar-se do caso e desloca-se para New York para investigar ao lado de Donald Montgomery. O polícia italiano será determinante na solução do caso; será ainda mais um dos salvadores da vida do poeta, entretanto raptado e brutalmente violentado pelo imprevisível artífice do gigantesco plano criminoso. Em apêndice o conto “Il fu D’Aiazzo”, cujas vicissitudes dizem respeito as mesmas personagens Velli e D’Aiazzo e são sucessivamente poucas daquelas do romance.
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Год выхода: 2020
Язык: Итальянский
Questo saggio divulga quanto la ricerca ha finora appurato sulla celebre Sindone di Torino, non ha i…
Questo saggio divulga quanto la ricerca ha finora appurato sulla celebre Sindone di Torino, non ha il fine d’indurre a credere che il Lenzuolo di Torino abbia davvero avvolto il corpo di Cristo un paio di millenni fa. L’autore torna più volte sugli stessi argomenti, secondo prospettive diverse: il lettore non voglia considerare tali reiterazioni come pleonastiche e, men che mai, involontarie: l’opera comprende una parte introduttiva generale – in qualche punto, ritenendolo giovevole, di già con approfondimenti, come per le conclusioni mediche dell’anatomopatologo Pierluigi Baima Bollone – e una sezione, divisa in capitoli, con trattazione specifica di particolari argomenti toccati nella prima parte, ad esempio le fotografie sindoniche, e una cronologia. Saggio più volte riedito dall'autore con aggiornamenti. Esso non ha il fine d’indurre a credere che il Lenzuolo di Torino abbia davvero avvolto il corpo di Cristo un paio di millenni fa o, come comunemente si dice, ch’esso sia autentico. D’altronde, autenticità può significare anche altro, un conto è ritenere che la Sindone conservata a Torino sia il Telo che avvolse la salma di Cristo, un conto è semplicemente ipotizzarne l’anzianità bimillenaria; e se sul fatto che questo famoso Lenzuolo avesse avvolto Gesù non prendo posizione, ritengo che prevalgano le ragioni per pensare che sia antichissimo, essendo attualmente molti i dati a favore e solo due i contrastanti, di cui uno soltanto pare, e sempre di meno, oggettivamente considerabile: le prove di radiodatazione su campioni sindonici che fissarono l’anzianità del Lenzuolo all’epoca basso medievale; ma esse sono sempre più contestate scientificamente e non solo da studiosi cristiani. L’altro motivo d’avversione alla Sindone, peraltro fortissimo, è un preconcetto, tanto di laici anticlericali quanto di molti, forse della maggioranza, dei cristiani riformati, preclusione che porta i primi a ignorare l’argomento quando non a deriderlo e conduce fedeli protestanti a condannare la venerazione della Sindone la quale, pregiudizialmente, è per essi mera “icona” creata da mani d’uomo: accolgono la condanna veterotestamentaria del “farsi immagini”, nata storicamente in funzione anti idolatrica, sebbene i cattolici sostengano che il divieto vigesse solo prima che Dio s’incarnasse in Gesù mostrandosi al mondo come “immagine”, cioè come carnale figura umana, senz’alcuna possibilità d’equivocare con gl’idoli; ci sono peraltro cattolici negatori dell’autenticità, intesa nel senso che la Sindone sarebbe proprio quella che avvolse Gesù, e si trovano protestanti che ne suppongono l’autenticità, quanto meno nel secondo senso del termine quando non, addirittura, nel primo. In ogni caso, va ben sottolineato che la fede dei cristiani non si basa affatto sulla Sindone di Torino ma, storicamente, sulla testimonianza orale apostolica della risurrezione di Cristo raccolta entro il I secolo nei libri del Nuovo Testamento, giunta fino a noi perché conservata dalla Chiesa nei secoli, con controllo sistematico della corrispondenza delle nuove copie alle precedenti, iniziando dalle più vecchie. Con tale spirito si presenta questa seconda edizione del saggio di Guido Pagliarino sulla Sindone, realizzata considerando nuovi dati e sanando un paio di inesattezze del precedente libro, uscito anni fa e ormai fuori catalogo. Il saggio torna più volte sugli stessi argomenti, secondo prospettive diverse: il lettore non voglia considerare tali reiterazioni come pleonastiche e, men che mai, involontarie: l’opera comprende una parte introduttiva generale – in qualche punto, ritenendolo giovevole, di già con approfondimenti, come per le conclusioni mediche dell’anatomopatologo Pierluigi Baima Bollone – e una sezione, divisa in capitoli, con trattazione specifica di particolari argomenti toccati nella prima parte, ad esempio le fotografie sindoniche, e una cronologia.
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Год выхода: 2020
Язык: es
Segunda edición de lujo, con imágenes internas en color, del mismo ensayo publicado en primera edici…
Segunda edición de lujo, con imágenes internas en color, del mismo ensayo publicado en primera edición con Tektime en a precio económico. El carácter de la obra es histórico. Asuntos comunes entre Antiguo y Nuevo testamento y la dirección de la historia por parte de Dios: de acuerdo con la impresión de los escritores veterotestamentarios, la Palabra se revela progresivamente a lo largo de los siglos mediante hechos históricos que inducen a la reflexión teológica. Segunda edición de lujo, con imágenes internas en color, del mismo ensayo publicado en primera edición con Tektime en a precio económico. El carácter de la obra es histórico. El autor considera que la nota común entre el Antiguo y Nuevo testamento es la dirección de la historia por parte de Dios y que, de acuerdo con la impresión de los escritores veterotestamentarios, la Palabra se revela progresivamente a lo largo de los siglos mediante hechos históricos, que inducen a la reflexión teológica. El ensayo trata del Dios-Amor al servicio de los hombres ya presente en el Antiguo Testamento, aunque no tan claramente como en el Nuevo. Después de exponer una premisa sobre la influencia de la historia sobre la Biblia, el autor retrocede, con respecto a la época de Jesús, hasta el 1200-1000 a.C., siglos en los que surge en Palestina la primera tradición oral que se reflejará en la Biblia. Atravesando los siguientes doscientos años, los de los primeros reyes, llega a los siglos VIII – VI a.C., en los cuales se escriben los primeros textos proféticos, en ciertas partes ya anunciadores de Dios amoroso, y también de un esbozo del Deuteronomio, perdido anteriormente y recobrado en el templo en el 622 a.C. bajo Josías: en el Deuteronomio, Yahvé es el Dios de la Ley, defensor ante todo del pueblo llano y en particular de los pobres, a diferencia de ese formalista-legalista, deseoso sobre todo de culto, del Levítico. El autor habla luego de la deportación a Babilonia del pueblo de Israel y la época de la liberación y la repatriación y de la posterior reconstrucción del segundo templo. Trata luego ese largo periodo, llamado el judaísmo en sentido estricto, que empieza en el siglo VI a.C., que sobrepasaría en unos cuarenta años la época de Jesús, periodo en cual se pone por escrito la mayor parte de la Escritura Antigua que nos ha llegado: esta es una época esencial por la formación de la conciencia político-religiosa judía y por el abandono definitivo del politeísmo. El autor habla luego de las tradiciones que los estudiosos consideran fuentes tanto del Pentateuco como de los siguientes seis libros históricos bíblicos, aunque no estén exentos de idealizaciones, de acuerdo con el modo apologético antiguo de escribir la historia. Luego vuelve atrás en el tiempo para ocuparse de nuevo de los años cercanos a Jesús de Nazaret, tratando el politeísmo entre los hebreos, el primer monoteísmo (no judío, sino ideado, por razones meramente políticas, por el faraón Akenatón), de la mejor comprensión del amor de Dios por parte de Israel, del nacimiento de la esperanza en un mesías profeta, sacerdote y rey y del resurgir de la idea de la vida eterna. La búsqueda teológica del pueblo hebreo, que según los fieles es una búsqueda de inspiración divina, descubre al avanzar en el tiempo un Dios distinto de los paganos adorados antes por los hebreos junto a un Yahvé que mostraba a su vez la inquietante característica de querer ser temido y servido bajo pena de graves castigos. Finalmente, o paralelamente si consideramos las profecías de Oseas y algunos otros profetas, la búsqueda religiosa llega al conocimiento de un Yahvé esencialmente amoroso, de ese Dios que será revelado plenamente por Jesús como el Amor puro.
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Год выхода: 2020
Язык: es
Nueva York, atardecer del 30 de marzo de 1972. Durante un banquete político de las elecciones presid…
Nueva York, atardecer del 30 de marzo de 1972. Durante un banquete político de las elecciones presidenciales estadounidenses, organizado por el candidato aspirante y senador Donald Montgomery, es asesinada con un arma de fuego una de sus seguidoras, una señora joven y rica, esposa del muy rico Peter White, una mujer persistente en el adulterio, que tuvo una relación en los años 50 con el italiano Vittorio D’Aiazzo, subinspector turinés, y en 1969 con su amigo Ranieri Velli: un individuo misterioso aparece de repente en la puerta del comedor, después de matar a un vigilante de seguridad que le obstruía el paso, acaba con la mujer y huye desapareciendo. Del asesino, enmascarado en la parte superior de la cara, los convidados, entre ellos el propio Velli, solo pueden distinguir su aspecto robusto, su baja estatura y su gran barba grisácea, rasgos característicos de Vittorio D’Aiazzo. Y además en ese momento este no está en Italia, sino precisamente en Nueva York. Publicado por primera vez en 2010 con GDS Edizioni y ya descatalogada, esta novela ha sido revisada y modificada en profundidad por el autor y su nueva redacción la publica Tektime. Se basa en los personajes del subinspector Vittorio D’Aiazzo y su amigo Ranieri Velli, que ya aparecen en otras obras del autor. Se desarrolla en el año 1972, después de la novela Il metro dell’amore tossico, ambientada en 1969 y la historia tiene en parte lugar en Nueva York y en parte en Turín, como en los acontecimientos de la citada obra. En esta novela encontramos, además de los dos personajes principales, diversos secundarios, entre ellos el interesado editor Mark Lines y el gélido multimillonario Donald Montgomery, antes director del FBI y ahora miembro del Senado y candidato a la presidencia de Estados Unidos contra el presidente saliente M. N. Richard: La tarde del 30 de marzo de 1972, durante una cena electoral organizada por Montgomery, es asesinada con un arma de fuego una de sus seguidoras, una señora joven y rica, esposa del muy rico Peter White, una mujer persistente en el adulterio, que tuvo una relación en los años 50 con Vittorio y en 1969 con Ranieri: un individuo misterioso aparece de repente en la puerta del comedor, después de matar a un vigilante de seguridad que le obstruía el paso, acaba con la mujer y huye desapareciendo. Del asesino, enmascarado en la parte superior de la cara, los convidados, entre ellos Ranieri Velli, solo pueden distinguir su aspecto robusto, su baja estatura y su gran barba grisácea, rasgos característicos del subinspector Vittorio D’Aiazzo. Y además en ese momento no está en Italia, sino precisamente en Nueva York, junto con su novia, Marina Ferdi, viuda del difunto comisario Verdoni anterior segundo de Vittorio. Hay que añadir que el nombre de D’Aiazzo está incluido en la lista de los invitados a la muy exclusiva cena. Salvo Ranieri Velli, que oculta su amistad, los testigos reconocen y señalan como asesino al subcomisario, que es acusado de homicidio, junto a su acompañante, por el fiscal neoyorquino, amigo y partidario de Montgomery. Este último desea demostrar que no se trata de un falso atentado contra su persona ideado por él mismo, como insinúa por el contrario con insistencia el presidente saliente Richard, en busca de publicidad electoral y que lamentable había terminado mal por un error de puntería de quien disparó. El fiscal del distrito está completamente decidido a conseguir la condena de Vittorio por presuntas razones pasionales, por odio a la mujer que le había abandonado en su momento. El subcomisario y su novia son extraditados a Nueva York para la instrucción del juicio, que, como es sabido, en Estados Unidos se realiza en audiencia pública, con jurado y juez. Todavía estamos en los primeros compases de la novela. Varias de las páginas siguientes presentan diversas fases de la vista. La joven abogada defensora de D’Aiazzo, Sarah Ford, defiende al principio un delito pasional por parte del marido, varias veces traicionado por la víctima, Mr. White. En cuanto a Ranieri Velli, deseoso de ayudar a su amigo, pero incapaz de actuar en persona fuera de Italia, investiga por medio de la agencia de detectives privados Taylor & Taylor. También investigan informalmente dos colaboradores de Vittorio, los comisarios Aldo Moreno y Mauro Sermoni, tratando de demostrar la inocencia de su superior y encontrando en cierto momento en Turín importantes indicios que, junto con los datos recogidos por Ranieri y la abogada, conducirán a la solución.
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Год выхода: 2021
Язык: es
Todo el mundo se ha planteado dramáticamente antes o después la doble pregunta: «¿Por qué existe el …
Todo el mundo se ha planteado dramáticamente antes o después la doble pregunta: «¿Por qué existe el mal? ¿Podemos librarnos de él, aunque sea después de la muerte?» Las respuestas han sido religiosas o filosóficas y entre las segundas destaca la concepción de Platón, idea básica sobre la que, mezclándola con otros posteriores pensadores antiguos, los gnósticos, individuos absolutamente elitistas, desarrollaron su teoría de la Salvación, que solo es aplicable a ellos y a nadie más. Curiosos por las novedades, se interesan casi de inmediato por el recién nacido cristianismo y muchos, aunque a su manera snob, se convierten en cristianos. Desde ese momento, se inician disputas entre gnósticos cristianizantes y cristianos genuinos, altercados acérrimos en los primeros siglos de la era cristiana. Todo el mundo se ha planteado dramáticamente antes o después la doble pregunta: «¿Por qué existe el mal? ¿Podemos librarnos de él, aunque sea después de la muerte?» Las respuestas pueden ser religiosas, y a lo largo de la historia encontramos el hinduismo, el budismo, el mazdeísmo, el judaísmo…, o pueden ser filosóficas y entre las segundas destaca la concepción de Platón, según la cual, como es sabido, la materia, eterna y no creada por Dios, se modela malamente en sus formas y leyes físicas por un artífice y legislador divino, un falsario bondadoso e inconsciente llamado el Demiurgo, es decir el Artesano y las almas humanas, preexistentes, se ven infelizmente aprisionadas en los cuerpos. Hay que filosofar mejorando, reencarnándose así en hombres siempre mejores, hasta el fin de las encarnaciones y ser de nuevo, de una vez por todas, espirituales. Sobre esta idea básica, sucesivos pensadores, reunidos en diversos grupos y grupúsculos, personas de espíritu absolutamente elitista, consideran que solo algunos individuos, precisamente ellos mismos, son espirituales, mientras que la mayor parte de los demás no lo son. Solo para ellos ha venido a la tierra un salvador-revelador de la verdadera sapiencia divina y gracias a él no se aniquilarían al morir, sino que podrían salvarse de la materia y, por tanto, del dolor, sobreviviendo felices: solo ellos, los pneumáticos o espirituales, que tienen dentro de sí el pneuma eterno o chispa divina; no todos los demás, los materiales, que son mortales porque solo poseen cuerpo y alma (o psique), que perecen. También piensan eso elitistamente algunos hebreos no ortodoxos que, por otro lado, lo ven de otra forma en algunos aspectos secundarios. Unos y otros son calificados como gnósticos por los estudiosos moderno, aunque ellos se definían sencillamente como pneumáticos. Al contrario que los gnósticos, para la mayor parte de los pensadores judíos y luego de los cristianos la Revelación divina no es una iluminación debida a un salvador-revelador, sino que procede por etapas en la historia y, poco a poco, por las enseñanzas de esta, viene transcrita en los libros bíblicos, es decir, en el Primer o Antiguo testamento y en el Nuevo Testamento, este segundo centrado en la Resurrección de la muerte de Cristo el Salvador. Esos primeros cristianos no son elitistas como los gnósticos y afirman que, gracias a él, todos los seres humanos pueden alcanzar la vida eterna, que el cuerpo material y psíquico se transformará al morir y resucitará en forma gloriosa y espiritual perviviendo eterna y gozosamente en Dios, igual que pasó con la persona de Jesús, siempre que se siga su ejemplo de amor y se crea que él también resucitó. Tratan de que se conozca en todas partes la maravillosa noticia de la Resurrección, pero lamentablemente a algunos hebreos, concretamente a la élite que se mueve en torno al templo y el sanedrín (parlamento) de Jerusalén y, enseguida, también a muchos romanos, no les gusta la idea, así que hacen que se mate o matan directamente a los apóstoles, los discípulos y los seguidores, normalmente de formas horribles. Los gnósticos, curiosos por la novedad, se interesan casi de inmediato por el cristianismo y muchos se cristianizan, pero a su manera: dicen que el verdadero cristianismo es el suyo, que ni hablar de una resurrección del cuerpo y continúan insistiendo en que solo ellos, los iluminados, se salvan. Desde ese momento, se inician disputas entre gnósticos cristianizantes y cristianos genuinos, altercados acérrimos en los primeros siglos de la era cristiana.
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Год выхода: 2021
Язык: Итальянский
Italia, anni ‘60 del XX secolo: Una serie di delitti e disgrazie colpisce ineluttabile, senza soluzi…
Italia, anni ‘60 del XX secolo: Una serie di delitti e disgrazie colpisce ineluttabile, senza soluzione di continuità, uno per volta, i membri d’una famiglia di noti commercianti torinesi, quasi essi fossero i personaggi d’una tragedia greca che, per ineluttabile fato, continua a dipanarsi, episodio dopo episodio, senza veri colpevoli, contro un padre e un figlio entrambi d’animo nobile e i loro famigliari non ignobili. Italia, anni ‘60 del XX secolo: Una serie di delitti colpisce ineluttabile, uno alla volta, i membri d’una famiglia di noti commercianti torinesi, i Trastulli, la cui coppia di capostipiti ha partecipato alla lotta di Liberazione dal nazifascismo e ha nascosto e protetto, negli anni più bui, ebrei ricercati dalle SS. È una vera e propria tragedia di vita quella che travolge i membri della famiglia, causata da eventi superiori incontrollabili, come la gravissima crisi economica del triennio 1963-1965 che, esplodendo improvvisa, sconvolge drammaticamente l’economia italiana, interrompendo il cosiddetto miracolo economico, cioè l’espansione stupefacente dell’Italia iniziata negli anni ‘50 e sviluppatasi, disordinata ma possente, fin al 1962; o come, nel 1964, un tentativo di colpo di Stato che vede ai propri vertici addirittura alti esponenti politici d’area governativa e il comandante in capo dei Carabinieri, un generale di corpo d’armata eroe pluridecorato della Resistenza: incombendo superni eventi economici, sociali e politici ineluttabili sopra singoli esseri umani, simbolicamente la mitica musa Melpomene ispira una tragedia esistenziale. Cercando giustizia, entrano in scena un commissario capo della Questura torinese, anch'egli eroe della Resistenza avendo partecipato, nel 1943, ancor giovanissimo vice commissario, all’insurrezione della città partenopea onorata dalla Storia quale “Le Quattro Giornate di Napoli”, e il giovane vice brigadiere suo aiutante: indagano, in primo luogo, sopra una morte che ha tutta l’apparenza d’un suicidio per motivi economici, ma che potrebbe aver avuto causa in altissimi interessi politici e militari. Poi altri decessi e disgrazie vanno succedendosi colpendo, a uno a uno, tutti i membri della famiglia Trastulli, e non sempre un famigliare è estraneo al male dell’altro, anche se indubbiamente il fato stesso s’é intromesso superno. Un’altra famiglia intanto, che ha al suo vertice un austero generale di brigata ex partigiano ed è legata alla prima grazie a una salda amicizia fra i due capostipiti, vede intrecciarsi tragicamente le proprie vite a quelle dell’altra. Ultimo libro in ordine di stesura con protagonisti Vittorio D’Aiazzo e Ranieri Velli, ma terza opera della saga secondo l’ordine cronologico degli eventi, una serie che si conclude col romanzo, da tempo in libreria, “Il terrore privato, il terrore politico” ambientato nell’anno 2000.
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Год выхода: 2021
Язык: Немецкий
Im Jahr 1933 wird in Italien eine abgestürzte fliegende Untertasse entdeckt. An Bord findet man drei…
Im Jahr 1933 wird in Italien eine abgestürzte fliegende Untertasse entdeckt. An Bord findet man drei menschliche Körper. Für Marconi sind es Marsmenschen, aber er weiß nicht, dass die Disc-Befehle auf Englisch geschrieben wurden; für Mussolini ist es sogar ein Produkt der britischen Luftwaffe. Es ist nur der Anfang einer dramatischen Geschichte, die sich auf anderen Planeten und auf der Erde der Zukunft entwickeln wird. Dieser Roman in seiner ersten Ausgabe, in Papier-, Elektronikform und als Hörbuch von 0111 Edizioni im Jahr 2011 (nicht mehr im Katalog seit 31.12.13 – © Guido Pagliarino seit 2014), erreichte den 1. Platz beim Creative Award VI. Ausgabe, 2012, Bereich Erzählungen. Die Handlung gliedert sich in zwei Teile. Der erste beginnt im Jahr 1933: In Italien wird eine abgestürzte fliegende Untertasse entdeckt. An Bord drei menschliche Körper. Für Marconi sind es Marsmenschen, aber er weiß nicht, dass die Disc-Befehle auf Englisch geschrieben wurden; für Mussolini ist es sogar ein Produkt der britischen Luftwaffe. Es ist nur der Anfang einer dramatischen Geschichte, die sich auf anderen Planeten und auf der Erde der Zukunft entwickeln wird. Die Scheibe offenbart sich dem Leser bald als Landebrücke des Chronoraumschiffs 9, das von 2133 in das Jahr 1933 zurückkehrt und hier infolge einer Havarie explodiert; die Scheibe konnte gerade noch rechtzeitig das Mutterschiff verlassen, versuchte zu landen, stürzte aber ab. Ebenfalls im Jahr 2133 begann das Chronoraumschiff 22, das eine wissenschaftliche Expedition auf den Planeten Tinno brachte und um Beta Centauri kreiste, wo Jahrhunderte vorher ein Vernichtungskrieg zwischen zwei Staaten, die von Diktaturen, ähnlich der stalinistischen und nationalsozialistischen auf der Erde, regiert wurden, das Ende der tinnianischen Zivilisation hervorrief. Das Team soll Relikte davon sammeln. Mussolini bildete eine Forschungsgruppe, in der Hoffnung, dass es Italien, ”wie Großbritannien”, gelingen könnte, Flugzeugezu bauen, die der Scheibe ähnlich sind. Hitler, seit einigen Monaten in Deutschland an der Macht, schickt eine Kompanie deutscher Fallschirmjäger, die rücksichtslos alle faschistischen Milizionäre tötet, die die Scheibe bewachten, stiehlt die abnehmbaren Teile und sogar die Raketen des Flugzeugs der Zukunft, darunter zwei mit mächtigen, zerstörerischen Bomben. Dank ihres Back-Engineering-Studiums produzierten die Nazis Waffen und Flugzeuge, die sie 1939 zur Eroberung der Welt führen sollen. Zurück auf der Erde im Jahr 2133 finden die Chronoastronauten heraus, dass der Nationalsozialismus anstelle der Demokratie regiert. Da sie dank der historischen Computer der Staatsarchive die Andere Geschichte der Erde kennen und nachdem sie inzwischen verschiedene Risiken eingegangen sind, machen sie 1933 einen zeitlichen Sprung, mit der Absicht, die in Italien gefallene Scheibe zu zerstören um den Diebstahl und anschließenden deutschen Sieg im Zweiten Weltkrieg zu verhindern, und da geschieht… Im zweiten Teil beschließen die Chronoastronauten und Wissenschaftler des Schiffes 22, das Schicksal von Tinno zu ändern und den Vernichtungskrieg zu vermeiden, der seine Bewohner eliminierte. Das Chronoraumschiff gelangt so in die Vergangenheit um den Planeten, auf dem sich die beiden feindlichen Diktaturen im Moment in einer Art ”Kalten Krieg” befinden. Mit verschiedenen Initiativen, die die Tinnier glauben lassen, die Intervention sei übernatürlich, gelingt es den Protagonisten und einigen ihrer einheimischen Verbündeten, diese Welt zu retten, indem sie einen heißen Krieg vermeiden, die Diktaturen niederreißen und Tinno in die indviduelle Moral und Demokratie einführen. Nach Monaten, in denen die Chronoastronauten die Führung ihren außerirdischen Freunden überlassen, verabschieden sich die Chronoastronauten und springen in die Zukunft des Planeten, um die Ergebnisse ihrer positiven Handlung auf lange Sicht zu überprüfen. Eine geheimnisvolle Stimme erklingt in der Zigarre, spottet und verkündet, dass sie nach ihrer Rückkehr in große Schwierigkeiten geraten werden; die Stimme behauptet, der platonische Demiurg zu sein und auch alle früheren Probleme auf unserem Planeten und auf Tinno verursacht zu haben. Die Chronoastronauten kehren nach Hause zurück…Das Böse, dessen metaphysische Ursache unverständlich bleibt, ist vielleicht die bedeutendste ”Figur” dieses Romans, in dem der Leser auch der ”Erbsünde” begegnet.
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Год выхода: 2021
Язык: es
Italia, años 60 del siglo XX: Una serie de delitos y de desgracias afectan inevitablemente, sin solu…
Italia, años 60 del siglo XX: Una serie de delitos y de desgracias afectan inevitablemente, sin solución de continuidad, uno por uno, a los miembros de una familia de conocidos comerciantes turineses, como si fueran personajes de una tragedia griega, que, de forma irremediable, continúa desarrollándose, episodio tras episodio, sin verdaderos culpables, con un padre y un hijo, ambos de carácter noble y sus familiares no innobles. Italia, años 60 del siglo XX: Una serie de delitos afectan inevitablemente, uno por uno, a los miembros de una familia de conocidos comerciantes turineses, los Trastulli, cuya pareja de cabezas de familia participó en la lucha de Liberación del nazifascismo y ocultó y protegió a judíos buscados por las SS en los años más oscuros. Una verdadera tragedia vital que arrolla a los miembros de la familia, causada por acontecimientos superiores incontrolables, como la gravísima crisis económica del trienio 1963-1965, que, desatándose inesperadamente, convulsiona dramáticamente la economía italiana, interrumpiendo el llamado milagro económico, es decir, la sorprendente expansión de Italia iniciada en los años 50 y desarrollada, desordenada pero potentemente, hasta 1962; o como, en 1964, el golpe de Estado que tiene en su cúspide a personas importantes del gobierno y al comandante en jefe de los Carabineros, un general de las fuerzas armadas y héroe varias veces condecorado de la Resistencia. Afectando a acontecimientos económicos, sociales y políticos de alto nivel de carácter ineluctable sobre seres humanos individuales, la mítica musa Melpómene inspira simbólicamente una tragedia existencial. En busca de justicia, entran en escena un comisario jefe de la Comisaría de Turín, también héroe de la Resistencia al haber participado en 1943, aún como muy joven subcomisario, en la insurrección de la ciudad partenopea honrada por la historia como «Los cuatro días de Nápoles», y su ayudante, un joven subbrigada. Estos indagan, en primer lugar, una muerte que tiene todo el aspecto de un suicidio por motivos económicos, pero que podría haber tenido como causa muy altos intereses políticos y militares. Luego se van sucediendo otros decesos y desgracias, afectando, uno a uno, a todos los miembros de la familia Trastulli y no siempre un familiar es ajeno al mal de otro, aunque indudablemente el hecho mismo parece debido a causas superiores. Entretanto, otra familia, que está encabezada por un austero general de brigada y expartisano y está relacionada con la primera por una firme amistad entre los dos cabezas de familia, ve cómo se entrecruzan trágicamente sus vidas con las de la otra. Último libro en orden de redacción con Vittorio D’Aiazzo y Ranieri Velli como protagonistas, pero tercero de la saga según el orden cronológico de los acontecimientos, una serie que termina con la novela, publicada desde hace tiempo «El terror privado y el terror político», ambientada en el año 2000.
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Год выхода: 2019
Язык: Итальянский
Ranieri Velli, poeta torinese, in un giorno di luglio del 1969 trova in buca una lettera che gli com…
Ranieri Velli, poeta torinese, in un giorno di luglio del 1969 trova in buca una lettera che gli comunica l’assegnazione di un ricco premio letterario per la sua opera poetica tradotta negli Stati Uniti. Poco dopo sono perpetrati attentati alla sua vita, ammantati da incidenti, senza esito grazie alla capacità atletica e all'abilità marziale del bersaglio. Forse s'è trattato di tentativi di vendetta da parte d'uno dei tanti delinquenti che Ranieri, già funzionario di Polizia, aveva assicurato alla giustizia prima di dimettersi? O, com’egli giunge a sospettare, proprio in quel premio letterario va cercato il movente? O ancor più sorprendentemente, può esser motivo una silloge di sue poesie da poco stampata del tutto a sua insaputa? Volato a New York per la premiazione, qualcuno tenta di nuovo d’uccidere il poeta divenuto, suo malgrado, una pedina d’un gioco di scacchi criminale internazionale. Ranieri Velli, poeta torinese, rientrando a casa in un giorno di luglio del 1969 trova in buca una lettera, spedita da New York, che gli comunica l’assegnazione di un ricco premio letterario per la sua opera poetica tradotta negli Stati Uniti. Poco dopo sono perpetrati attentati alla sua vita, ammantati da incidenti, senza esito grazie alla capacità atletica e all'abilità marziale del bersaglio. Forse s'è trattato di tentativi di vendetta da parte d'uno dei tanti delinquenti che Ranieri, già funzionario di Polizia, aveva assicurato alla giustizia prima di dimettersi? O, com’egli giunge a sospettare, proprio in quel premio letterario va cercato il movente? O ancor più sorprendentemente, può esser motivo una silloge di sue poesie da poco stampata del tutto a sua insaputa? Volato a New York per la premiazione, Velli è accolto all’aeroporto Kennedy da una giovane italo-americana, Norma Costante, carnale bellezza che è stata incaricata dalla Fondazione Valente, organizzatrice del premio, di assisterlo come interprete e accompagnatrice. Ella, prossima al divorzio dal marito, pittore bisessuale che l’ha tradita abbandonandosi a orge con propri modelli e modelle, pare innamorarsi appassionatamente di lui mentre Ranieri, di sicuro, se ne accende; ma un fatto amaro emergerà dal passato della sensuale signora. Nel frattempo anche in America qualcuno tenta, più volte, d’uccidere il poeta, sempre mascherando i propri tentativi criminosi da fortuiti incidenti; e se Ranieri riesce ancora a sfuggire alla morte, ne sono tuttavia colpite altre persone, per primo John Crispy, grosso broker statunitense che amministra le sostanze di Donald Montgomery, giovane dal carattere algido direttore dell’FBI di New York e candidato al Senato degli Stati Uniti: egli forse odia il proprio amministratore perché è prossimo a sposare sua madre, la donna più ricca d’America. Un fatto appare a un certo punto sicuro, che il poeta è divenuto, suo malgrado, una pedina d’un gioco di scacchi criminale internazionale che riguarda in particolare l'Italia, Paese preda, in quell’anno 1969, di violenze sociali e disordini civili. Numerosi sono i colpi di scena, fra l’altro persone credute defunte riappaiono in scena vive, mentre figure ritenute oneste si rivelano viscide e nichiliste. La soluzione del caso arriverà solo verso la fine quando il poeta, salvato all’ultimo momento dal vice questore Vittorio D’Aiazzo suo fraterno amico, sarà rapito e brutalmente seviziato dall'imprevedibile artefice del colossale piano criminoso. In appendice si può leggere il racconto, finora inedito, “Il fu D’Aiazzo”, le cui vicende riguardano i medesimi protagonisti Velli e D’Aiazzo e sono di poco successive a quelle del romanzo: I mezzi di comunicazione annunciano che il vice questore Vittorio D’Aiazzo è stato assassinato; la vittima, in base a forti indizi, appare essere, contro ogni aspettativa, un individuo dalla doppia personalità, onestissimo funzionario della Questura di Torino e viscido delinquente in quella di Napoli, sua città natale. L’amico Ranieri non si dà pace e inizia a indagare.
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Год выхода: 2019
Язык: Итальянский
Ranieri Velli, poeta torinese, in un giorno di luglio del 1969 trova in buca una lettera che gli com…
Ranieri Velli, poeta torinese, in un giorno di luglio del 1969 trova in buca una lettera che gli comunica l’assegnazione di un ricco premio letterario per la sua opera poetica tradotta negli Stati Uniti. Poco dopo sono perpetrati attentati alla sua vita, ammantati da incidenti, senza esito grazie alla capacità atletica e all'abilità marziale del bersaglio. Forse s'è trattato di tentativi di vendetta da parte d'uno dei tanti delinquenti che Ranieri, già funzionario di Polizia, aveva assicurato alla giustizia prima di dimettersi? O, com’egli giunge a sospettare, proprio in quel premio letterario va cercato il movente? O ancor più sorprendentemente, può esser motivo una silloge di sue poesie da poco stampata del tutto a sua insaputa? Volato a New York per la premiazione, qualcuno tenta di nuovo d’uccidere il poeta divenuto, suo malgrado, una pedina d’un gioco di scacchi criminale internazionale. Ranieri Velli, poeta torinese, rientrando a casa in un giorno di luglio del 1969 trova in buca una lettera, spedita da New York, che gli comunica l’assegnazione di un ricco premio letterario per la sua opera poetica tradotta negli Stati Uniti. Poco dopo sono perpetrati attentati alla sua vita, ammantati da incidenti, senza esito grazie alla capacità atletica e all'abilità marziale del bersaglio. Forse s'è trattato di tentativi di vendetta da parte d'uno dei tanti delinquenti che Ranieri, già funzionario di Polizia, aveva assicurato alla giustizia prima di dimettersi? O, com’egli giunge a sospettare, proprio in quel premio letterario va cercato il movente? O ancor più sorprendentemente, può esser motivo una silloge di sue poesie da poco stampata del tutto a sua insaputa? Volato a New York per la premiazione, Velli è accolto all’aeroporto Kennedy da una giovane italo-americana, Norma Costante, carnale bellezza che è stata incaricata dalla Fondazione Valente, organizzatrice del premio, di assisterlo come interprete e accompagnatrice. Ella, prossima al divorzio dal marito, pittore bisessuale che l’ha tradita abbandonandosi a orge con propri modelli e modelle, pare innamorarsi appassionatamente di lui mentre Ranieri, di sicuro, se ne accende; ma un fatto amaro emergerà dal passato della sensuale signora. Nel frattempo anche in America qualcuno tenta, più volte, d’uccidere il poeta, sempre mascherando i propri tentativi criminosi da fortuiti incidenti; e se Ranieri riesce ancora a sfuggire alla morte, ne sono tuttavia colpite altre persone, per primo John Crispy, grosso broker statunitense che amministra le sostanze di Donald Montgomery, giovane dal carattere algido direttore dell’FBI di New York e candidato al Senato degli Stati Uniti: egli forse odia il proprio amministratore perché è prossimo a sposare sua madre, la donna più ricca d’America. Un fatto appare a un certo punto sicuro, che il poeta è divenuto, suo malgrado, una pedina d’un gioco di scacchi criminale internazionale che riguarda in particolare l'Italia, Paese preda, in quell’anno 1969, di violenze sociali e disordini civili. Numerosi sono i colpi di scena, fra l’altro persone credute defunte riappaiono in scena vive, mentre figure ritenute oneste si rivelano viscide e nichiliste. La soluzione del caso arriverà solo verso la fine quando il poeta, salvato all’ultimo momento dal vice questore Vittorio D’Aiazzo suo fraterno amico, sarà rapito e brutalmente seviziato dall'imprevedibile artefice del colossale piano criminoso. In appendice si può leggere il racconto, finora inedito, “Il fu D’Aiazzo”, le cui vicende riguardano i medesimi protagonisti Velli e D’Aiazzo e sono di poco successive a quelle del romanzo: I mezzi di comunicazione annunciano che il vice questore Vittorio D’Aiazzo è stato assassinato; la vittima, in base a forti indizi, appare essere, contro ogni aspettativa, un individuo dalla doppia personalità, onestissimo funzionario della Questura di Torino e viscido delinquente in quella di Napoli, sua città natale. L’amico Ranieri non si dà pace e inizia a indagare.
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Год выхода: 2019
Язык: Итальянский
L'opera parla dell'eternità gloriosa dell'essere umano dopo la sua morte fisica, in conseguenza dell…
L'opera parla dell'eternità gloriosa dell'essere umano dopo la sua morte fisica, in conseguenza della trasformazione in spirituale della sua persona secondo il pensiero cristiano del I e del II secolo, prima della platonizzazione del cristianesimo e della conseguente, atroce, idea d'inferno “alla Dante” vissuto eternamente. Quanto è scritto nel saggio è conforme ai versetti neotestamentari e a testi di scrittori ecclesiastici antichi. L'opera parla dell'eternità gloriosa dell'essere umano dopo la sua morte fisica, in conseguenza della trasformazione in spirituale della sua persona secondo il pensiero cristiano del I e del II secolo, prima della platonizzazione del cristianesimo e della conseguente, atroce, idea d'inferno “alla Dante” vissuto eternamente. Quanto è scritto nel saggio è conforme ai versetti neotestamentari e a testi di scrittori ecclesiastici antichi. Stralcio dall'incipit: Nel suo “Dizionario filosofico” Voltaire deride l’idea di risurrezione del corpo umano, concetto che per i cristiani è verità rivelata. Lo scrittore e filosofo fa presente che uomini e animali possono in realtà essere nutriti dalla sostanza di predecessori, perché il corpo d’un essere umano sepolto e putrefatto nella terra ovvero le ceneri del suo cadavere bruciato cadute sulla stessa si trasformano in frumento o altri vegetali che sono mangiati da altri uomini […]. Ritenendo d’aver distrutto l’idea farisaica-cristiana di resurrezione degli esseri umani, egli osserva: quando si dovrà risuscitare, come sarà possibile che ognuno abbia il corpo che gli apparteneva, senza perderne almeno una parte? […] In realtà […] chi conosca il Nuovo testamento e, in questo, le Lettere di Paolo, con l’espressione risurrezione del corpo non intende una seconda vivificazione delle nostre molecole; infatti nella prima Lettera ai Corinzi Paolo dice che, a imitazione di quello di Gesú risorto, il nostro corpo risorgerà in altra forma: in forma gloriosa spirituale; più esattamente l’apostolo dei gentili scrive che il nostro mortale corpo animale nonché psichico, perché dotato di ragione-io, si trasformerà in eterno corpo glorioso e pneumatico. Stralcio dalla conclusione: Relativamente alla vita eterna secondo l'idea cristiana del I secolo e di buona parte del II, cioè per il cristianesimo dell’età apostolica e dei sei-sette decenni successivi – epoca dei padri apostolici e dei primi apologisti – […] possiamo dire in sintesi che alla morte d’un essere umano giusto, cioè o santo o con peccati veniali, il suo corpo col suo io, ovvero la persona intera, senza soluzione di continuità risuscita nello Spirito divino trasformata in persona gloriosa spirituale: in parole comuni, si tratta del Paradiso; nel caso tuttavia di peccati veniali, ella dovrà prima passare, essendo ancora chiusa entro il tempo (secondo il Concilio di Trento, che parla di pena temporanea e non la situa espressamente dopo la morte), attraverso un istante di purgatorio (psichico), momento che potrà venir da Dio dilatato nella mente del morente quanto basta per dargli, appunto, il tempo di pentirsi perfettamente durante il passaggio dal di qua all'Aldilà: il purgatorio non può essere nel Trascendente, dove non si è assoggettati al divenire ma si vive nell'Essere eterno senza principio né fine. Per quanto riguarda invece il peccatore (chi in vita ha odiato senza pentirsi Dio e il prossimo) impenitente fin all'ultimo istante di vita, cioè la persona che ha scelto coscientemente la dannazione, non risorge né mai risorgerà: è il cosiddetto inferno”; la dannazione è cioè il fallimento della propria esistenza, è l'essere venuto dal nulla e il tornare al nulla per sempre, anziché trasformarsi in persona spirituale e vivere eternamente in Dio come avviene, invece, per i beati, cioè per coloro che su questa terra hanno amato il prossimo e, se credenti, hanno amato Dio (i non credenti, purché in buona fede, non hanno, solo perché atei, ostacoli alla Salvezza, secondo il dettato del Concilio Vaticano II). Il saggio, ancor inedito, aveva ricevuto la ”Segnalazione di Merito della Giuria al “Premio Nazionale di Arti Letterarie Città di Torino 2014”.
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Год выхода: 2019
Язык: Итальянский
26 settembre 1943, Napoli è sul punto di ribellarsi ai tedeschi occupanti. Rosa, prostituta e borsan…
26 settembre 1943, Napoli è sul punto di ribellarsi ai tedeschi occupanti. Rosa, prostituta e borsanerista già confidente della polizia politica fascista, muore per cause violente. Gennaro, suo presunto assassino, è fermato e interrogato inutilmente da un ancor inesperto vice commissario, Vittorio. Poco dopo s'accende l’insurrezione che passerà alla storia come Le Quattro Giornate di Napoli. Vi aderiscono il vice commissario e, stranamente liberato dal questore in persona, il presunto assassino di Rosa. Partecipa alla lotta anche la giovane Mariapia che, dopo aver subito uno stupro plurimo da parte tedesca, brama vendetta. Presto Gennaro risulta essere suo parente. Avviene un altro assassinio, bersaglio un tabaccaio, anch'egli imparentato con Mariapia. Affresco storico sociale con aspetti polizieschi ambientato a Napoli prevalentemente nel 1943, durante le storiche Quattro Giornate in cui la città si liberò da sola dell’occupante nazista. Accanto ai personaggi in carne e ossa è protagonista il furore, sia l’ira collettiva che erompe sul campo di battaglia e ha per corollario, da parte vincitrice,stupri e altre bestialità, sia, parallelamente, la collera che s’esprime nella ribellione a privati soprusi impuniti dall’autorità e ormai insopportabili. Se un popolo oppresso può di pieno diritto ribellarsi e insorgere e se, come ammetteva addirittura san Tommaso d’Aquino, è consentito l’omicidio del tiranno quando non ci sia altra via per ritrovare la libertà che Dio stesso ha concesso all’essere umano, è lecito o no uccidere un malavitoso che la giustizia non riesce a raggiungere e colpire, il quale continua ad angariare, sfruttare e uccidere il prossimo entro il proprio quartiere? Chi, non avendo altra difesa possibile, ricorra alla difesa estrema è colpevole? E, se sì, fin a che punto? Questo è il dilemma privato che corre lungo il romanzo attraversando la vicenda pubblica della ribellione di Napoli ai tedeschi. La scena si apre sulla morte violenta di Rosa, ricca prostituta e borsanerista già confidente della polizia politica fascista. Gennaro, suo presunto assassino, è fermato e interrogato inutilmente da un ancor inesperto vice commissario, Vittorio D’Aiazzo. Pochissimo dopo, siamo al 26 settembre 1943, s'accende l’insurrezione che passerà alla storia come Le Quattro Giornate di Napoli. Vi aderiscono lo stesso vice commissario e, stranamente liberato dal questore in persona, il presunto assassino di Rosa. Partecipa alla lotta anche la giovane Mariapia che, dopo aver subito uno stupro plurimo da parte tedesca, brama vendetta. Gennaro risulta essere, a un certo punto dell’opera, suo parente. Nel corso degli scontri avviene un altro omicidio che, almeno all’apparenza, come già la morte della prostituta, non è attinente alla rivolta: la vittima è un tabaccaio, cugino di Mariapia, che qualcuno ha sgozzato mentre stava defecando, tagliandogli poi i testicoli. I due decessi sembrano a un certo punto collegarsi, perché i defunti non solo erano entrambi legati alla camorra, ma pure ai servizi segreti militari americani O.S.S. Entrano in scena tra un combattimento e l’altro diversi personaggi tra cui, personaggio secondario ma basilare, l’anziano riparatore di bici Gennarino Appalle che scopre il cadavere del tabaccaio e, al termine d’uno scontro fra insorti e SS tedesche sulla via innanzi alla sua bottega, esce in istrada e, ansante, ne avverte il vice commissario D’Aiazzo, che allo scontro ha partecipato assieme al suo aiutante, l’impetuoso brigadiere Bordin. Il tabaccaio era stato una laida persona, a suo tempo picchiatore della camorra. Relativamente alla morte della prostituta, la soluzione giunge già verso la metà dell’opera. Quanto all’identità dell’assassino del tabaccaio, le indagini di Vittorio D'Aiazzo continuano assai a lungo e l'autore del crimine si svelerà solo nel 1952.
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Год выхода: 2021
Язык: pt
Nova edição revisada pelo autor, em parte resumida e um pouco modificada. A primeira edição era exac…
Nova edição revisada pelo autor, em parte resumida e um pouco modificada. A primeira edição era exactamente de 1000 versos e intitulava-se “Centro Histórico, Conto de Turim EM 1000 versos contra o racismo”. Trata-se de um poema épico, ou conto em versos como hoje mais globalmente se diz, um conto coral que se articula em “cantos” intitulados em personagens cujas vicissitudes são, directamente ou indirectamente, conectadas. A obra, escrita no ano de 1990 ainda que muitas vezes revisada e aqui e acolá modificada pelo autor, pode-se ler como um conjunto de flash – quase – históricos sobre um centro histórico de Turim hoje em grande medida diferente. Tinha escrito a seu tempo para o autor o saudoso Giorgio Bárberi Squarotti: “Caro Pagliarino, li com vivo interesse esta galeria de retratos de personagens de um bairro de Turim, quase uma espécie de “antologia de Spoon River” de vivos (com alguns mortos), narrada pelo autor – testemunho em verso de grande envergadura, bem modulado e cadenciado, do qual os rostos humanos, as tragédias, as situações paradoxais e grotescas sobressaem com eficaz realce. Muitas vezes o ataque faz pensar em Pavese: com um que de muito mais sombrio e consternado, por assim dizer.”
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Год выхода: 2019
Язык: Итальянский
L’autore aveva scritto questi due racconti lunghi, giunti ormai, con varianti, alla terza edizione, …
L’autore aveva scritto questi due racconti lunghi, giunti ormai, con varianti, alla terza edizione, nel 1994 e nel 1995, di poco anteriormente al sorgere della moda del giallo e poliziesco italiani. Sono opere basate sulle figure di Vittorio D’Aiazzo, commissario e poi vice questore, e di Ranieri Velli, suo aiutante e amico, personaggi che, l'uno o entrambi, ritornano in altri romanzi e racconti di Guido Pagliarino: è uscito da poco per i tipi dell'Editrice Genesi l'ultimo romanzo sul personaggio D’Aiazzo, il prequel ”L'ira dei vilipesi”. In tutti questi lavori si può notare attenzione per le psicologie e gli ambienti, questi del passato più o meno recente. Ne erano e sono destinatari i lettori di narrativa in generale che, pur non disdegnando opere che trattino di delitti, non abbiano gusti alla paprika; non ci si aspetti dunque racconti alla Raymond Chandler o James Ellroy o, per stare in Europa, alla Manuel Vazquez Montalban. Dalla prefazione dell’autore: Avevo scritto questi due racconti lunghi, o romanzi brevi, nel 1994 e nel 1995, di poco anteriormente al sorgere della moda del giallo e poliziesco italiani, lavori basati sulle figure di Vittorio D’Aiazzo, commissario e poi vice questore, e di Ranieri Velli, suo aiutante e amico, personaggi che, l'uno o entrambi, ritornano in altri miei romanzi e racconti; l'ultimo romanzo sul D'Aiazzo è uscito, per i tipi dell'Editrice Genesi (2017) e di Tektime Editore (2018), rispettivamente in formato cartaceo e nei formati e-book: è il prequel ”L'ira dei vilipesi” ambientato durante le 4 Giornate di Napoli nel 1943. Sempre, in questi lavori ho prestato in primo luogo attenzione alle psicologie e agli ambienti, questi tutti del passato più o meno recente con qualche nostalgia per quella Torino della mia adolescenza e giovinezza che più non esiste. Ne erano e sono destinatari i lettori di narrativa in generale che, pur non disdegnando opere che trattino di delitti, non abbiano gusti alla paprika; non ci si aspetti dunque racconti alla Raymond Chandler o James Ellroy o, restando in Europa, alla Manuel Vazquez Montalban; ma neppure, d'altro canto, si attendano indagini arzigogolate, ben poco verosimili, come quelle ideate da Agatha Christie. L’azione del paio di racconti inclusi in questo libro si svolge in un periodo ancora pre-cibernetico, tra la fine degli anni ’50 e l’inizio dei ’60 dello scorso secolo […]. Era un’epoca in cui non c’erano ancora il personal computer e il telefonino, tutte le famiglie avevano la radio ma pochissime la televisione, in bianco e nero, canale RAI unico: però senza pubblicità, a parte il simpatico e oggidì quasi leggendario “Carosello”. Una Torino, insomma, in cui un investigatore poteva ancora operare quasi come i suoi colleghi dei gialli e polizieschi classici europei anni ’20-50. Nel primo racconto, ”D'Aiazzo e il mostro a tre braccia”, viene picchiato a morte da ignoti un antiquario e restauratore torinese, Tarcisio Benvenuto, uomo dal fisico deforme che, alla nascita, era stato abbandonato dall’ignota madre ed esposto alla carità delle suore d’un istituto religioso torinese. Dal nulla, lavorando senza posa era divenuto proprietario d’un negozio all’ingrosso e al dettaglio in zona Porta Palazzo […]. Nel secondo racconto, ”D'Aiazzo e i satanassi”, steso a terra sul proprio sangue è ritrovato per istrada, da una camionetta della Polizia, il cadavere d’un attempato piccolo industriale, il commendator Paolo Verdi, il cui giovane figlio Carlo, dottore in psicologia, è in prigione in attesa di giudizio, accusato di violenza carnale a Giuseppina Corsati, dattilografa del padre poco più che adolescente; ma egli dichiara al commissario D’Aiazzo d’essere privo di colpa. In carcere è fatto oggetto di brutalizzazioni da parte di altri detenuti […]. Di certo la deflorazione di Giuseppina c’è stata, ne presenta i segni, però non potrebbe, forse, la famiglia di lei aver architettato la violenza per averne un risarcimento finanziario? […]. Intervengono nella storia il poco intelligente Carlone che aveva avuto in passato nascosti legami con papà Verdi, e un filosofo libero docente all’Università di Torino ed ex ufficiale nella Repubblica di Salò, presso il cui fratello, che ben diversamente era stato membro del Comitato di Liberazione Nazionale, lavora quale cameriera l’ambigua Luciana Corsati, madre di Giuseppina. Dal profondo della vicenda affiorano anche parlamentari tutt’altro che adamantini e, a un certo punto, ne emana una sulfurea esalazione infernale che il commissario ventilerà riuscendo, o quasi, a fare giustizia.
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Год выхода: 2019
Язык: Итальянский
Nessuno, prima o poi, non s’è posto drammaticamente il doppio quesito: “Perché c’è il male? Si può a…
Nessuno, prima o poi, non s’è posto drammaticamente il doppio quesito: “Perché c’è il male? Si può alla fine esserne liberati, almeno dopo la morte?” Le risposte sono state religiose o filosofiche; tra le seconde è spiccata la concezione di Platone, idea basilare su cui, mescolando ad altro, successivi pensatori antichi, gli gnostici, individui assolutamente elitari, hanno elucubrato la loro teoria della Salvezza, riguardante essi soli e nessun altro. Curiosi delle novità, si sono interessati quasi subito al neonato cristianesimo e molti, ma alla loro maniera snobistica, si sono cristianizzati. Da quel tempo sono iniziate diatribe fra gnostici cristianeggianti e cristiani doc, diverbi acerrimi nei primi secoli dell’era cristiana. Nessuno, prima o poi, non s’è posto drammaticamente il doppio quesito: “Perché c’è il male? Si può alla fine esserne liberati, almeno dopo la morte?” Le risposte possono essere religiose, e lungo la Storia troviamo l’induismo, il buddismo, il mazdeismo, il giudaismo…; oppure possono essere filosofiche; tra queste spicca la concezione di Platone secondo la quale, com’è noto, la materia, eterna e non creata da Dio, è stata modellata malamente nelle sue forme e leggi fisiche da un artefice e legislatore divino, un bel tipo d’incosciente arruffone chiamato il Demiurgo, cioè l’Artigiano; e gli animi umani, preesistenti, sono stati infelicemente imprigionati nei corpi; bisogna filosofare per migliorarsi, reincarnandosi in conseguenza in persone sempre migliori, fino alla cessazione delle incarnazioni e a essere di nuovo, una volta per tutte, spirituali. Su tal idea basilare, successivi pensatori, riuniti in vari gruppi e gruppuscoli, persone di spirito assolutamente elitario, ritengono che soltanto alcuni individui, essi stessi per l’appunto, siano spirituali, mentre la maggior parte degli altri, no; esclusivamente per il loro bene è venuto sulla terra un salvatore-rivelatore della vera sapienza divina e grazie a lui essi non si annichiliscono morendo ma si possono salvare dalla materia e quindi dal dolore sopravvivendo eternamente felici: solo loro, gli pneumatici o spirituali che hanno in sé l’eterno pneuma o scintilla divina; non tutti gli altri, che sono mortali perché posseggono solo il corpo e l’anima – o psiche – le quali periscono. Pure la pensano elitariamente certi ebrei non ortodossi che, peraltro, su alcune cose secondarie la vedono diversamente. Gli uni e gli altri sono definiti gnostici dagli studiosi moderni, mentr’essi si definivano, semplicemente, pneumatici. Diversamente dagli gnostici, per la maggior parte dei pensatori giudei e poi per quelli cristiani la Rivelazione divina non è un’illuminazione dovuta a un salvatore-rivelatore, essa procede a tappe nella Storia e, via, via, sull’insegnamento della stessa, viene trascritta nei libri biblici, cioè nel Primo, o Antico, testamento e nel Nuovo testamento, questo incentrato sulla Risurrezione da morte di Cristo il Salvatore. Quei primissimi cristiani non sono elitari come gli gnostici, affermano che, grazie a lui, tutti gli esseri umani possono avere la vita eterna, che il loro corpo materiale e psichico si trasformerà, morendo, e risorgerà in forma gloriosa e spirituale sopravvivendo eternamente e gioiosamente in Dio, proprio come è accaduto alla persona di Gesù: purché si segua l’esempio d’amore di lui e si creda ch’egli è risorto. Cercano di farla sapere dappertutto, la magnifica notizia della Risurrezione; purtroppo a certi ebrei, precisamente all’élite che ruota attorno al tempio e al sinedrio – parlamento – di Gerusalemme e, presto, anche a tanti romani tal idea non piace, così fanno ammazzare o ammazzano direttamente gli apostoli, i discepoli e i loro seguaci: di regola in modi orribili. Gli gnostici, curiosi delle novità, s’interessano quasi subito al Cristianesimo e molti, ma alla loro maniera, si cristianizzano: dicono che il vero Cristianesimo è il loro e che di risurrezione del corpo, neanche a parlarne; e continuano a insistere che solo loro, gl’illuminati, si salvano. Da quel tempo non cessano più le diatribe fra gnostici cristianeggianti e cristiani doc, diverbi acerrimi nei primi secoli dell’era cristiana.
Las palabras ánima y ánimo no tienen, siempre y en todo caso, el mismo significado ni tampoco perten…
Las palabras ánima y ánimo no tienen, siempre y en todo caso, el mismo significado ni tampoco pertenecen siempre a las mismas esferas: la humana y la divina. Este ensayo es un excurso divulgativo sobre conceptos del ánima (o alma), el ánimo y las personas en el judaísmo antiguo, las filosofías platónica, aristotélica y neoplatónica, el cristianismo original y el helenizado. Las palabras ánima y ánimo no tienen, siempre y en todo caso, el mismo significado ni tampoco pertenecen siempre a las mismas esferas: la humana y la divina. Este ensayo es un excurso divulgativo sobre conceptos del ánima (o alma), el ánimo y las personas en el judaísmo antiguo, las filosofías platónica, aristotélica y neoplatónica, el cristianismo original y el helenizado. En la primera parte de la obra se tratan las ideas del espíritu-ánimo y de la psique-ánima según el pensamiento griego antiguo, en particular el de Platón, Aristóteles y Plotino, filósofos que influyeron en el sentir cristiano y, en general, sobre las doctrinas occidentales. La apelación a Grecia por parte cristiana tuvo, en general una finalidad contingente de evangelizar a griegos y romanos y rebatir las herejías gnóstica y maniquea. Pero el cristianismo no se despojó nunca de ese manto cultural, la helenización de la doctrina cristiana se hizo permanente, no siendo sin embargo el Dios neotestamentario, ni tampoco el Bien absoluto de Platón, ni la Mejor de las sustancias de Aristóteles, ni el Uno inefable y superior del ser de Pltino, sino un Ente particular. Por otro lado, la filosofía griega no es del todo extraña para la Biblia, más allá de la idea no bíblica del ánima espiritual inmortal. Entre otros aspectos, el encuentro entre el pensamiento helénico y la Biblia preceden a los libros del Nuevo Testamento y ya influyeron en los últimos del Antiguo, escritos entre los siglos II y I aC: fue como consecuencia de la conquista macedonia de Palestina y Egipto, países que fueron luego lugares de traducción del hebrero al griego del Primer Testamento y de formación de algunos de sus últimos textos (considerados por cierto como apócrifos por los protestantes), algunos de los cuales es posible que se escribieran directamente en griego. La fusión entre pensamiento griego y mensaje bíblico no fue por tanto una simple coincidencia. La segunda parte de la obra trata sobre la persona, en cuerpo y alma, según el judaísmo farisaico y el cristianismo. Para la teología cristiana, los conceptos de cuerpo, alma y ánimo (o espíritu) coexisten solo en un Ente como sus atributos personales, es decir, solo en Dios; no es así para el ser humano, que es una persona compuesta por cuerpo y alma, aunque en él está también presente el espíritu, pero no el suyo personal, sino el Espíritu del propio Dios. A diferencia del credo cristiano, en las demás religiones monoteístas Dios es solo Espíritu, no tiene también el alma humana ni menos un cuerpo; en otras palabras, no es, como el Dios cristiano en su mismo inmutable Ser eterno, también hombre en cuerpo y alma, sino una forma gloriosa espiritual, no material. No tiene, por tanto, dos conciencias, una divina y otra humana: no es verdad que “todas las religiones, en el fondo, son iguales”, sino que muchas personas no tienen presentes las distinciones anteriores y consideran también al Dios del Nuevo Testamento como una figura solo divina, eterna, omnipotente, equivalente a la divinidad no trinitaria de los demás monoteísmos. Primera parte: SOBRE EL CUERPO Y EL ALMA EN LA FILOSOFÍA GRIEGA El alma en la Grecia antigua: menciones El alma y Sócrates El alma según platón El alma según Aristóteles El alma para el estoicismo El alma según Plotino Resumen: espíritu, cuerpo y alma, dualidad griega y gnóstica Gráfico aparte del texto – Esquema mínimo de las influencias filosóficas sobre la teología cristiana antigua y medieval Segunda parte: SOBRE EL CUERPO Y EL ALMA EN EL JUDAÍSMO Y EN EL CRISTIANISMO Cuerpo y alma: anima: unidad judía y cristiana (personalismo) Judaísmo, cristianismo y logos Sobre el alma en el cristianismo del siglo II San Agustín, enlace entre el platonismo y el cristianismo Menciones al platonismo cristiano después de San Agustín Santo Tomás de Aquino, entre revelación, aristotelismo y platonismo Sobre el cuerpo y el alma hoy
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Год выхода: 2019
Язык: es
En el año 1933, se captura en Italia un platillo volante que ha caído a tierra. A bordo hay tres cad…
En el año 1933, se captura en Italia un platillo volante que ha caído a tierra. A bordo hay tres cadáveres humanos. Para Marconi son marcianos, pero no sabe que los manuales del disco se han escrito en inglés; en cambio, para Mussolini, se trata de un producto de la ingeniería militar británica. Es solo el inicio de unos acontecimientos dramáticos que se desarrollarán en otros planetas y en la Tierra del futuro. Esta novela, en su primera edición, quedó ganadora del Premio Creativa VI edición, 2012, en la categoría de narrativa impresa. La acción se divide en dos partes. La primera se inicia en el año 1933. Se captura en Italia un platillo volante que ha caído a tierra. A bordo hay tres cadáveres humanos. Para Marconi son marcianos, pero no sabe que los manuales del disco se han escrito en inglés; en cambio, para Mussolini, se trata de un producto de la ingeniería militar británica. Es solo el inicio de unos acontecimientos dramáticos que se desarrollarán en otros planetas y en la Tierra del futuro. En el año 2113 ha partido la cronoastronave 22 que lleva una expedición científica al planeta Tinno, que orbita en torno a Beta Centauri, donde una guerra de aniquilación entre dos estados, regidos por dictaduras similares respectivamente a la estalinista y nazifascista terrestres, ha causado el fin de la civilización tinniana; el objetivo de los equipos es recoger vestigios de esta. Mussolini crea un grupo de investigación esperando que Italia llegue a producir, “como la Gran Bretaña”, aeronaves similares al disco. Llevando Hitler unos pocos meses en el poder en Alemania, una compañía de paracaidistas alemanes, matando despiadadamente a todos los milicianos fascistas que custodiaban el disco, roba las partes transportables y los misiles que porta la aeronave del futuro, que incluyen dos potentes bombas disgregadoras. Gracias a estudios de ingeniería inversa, los nazis fabrican armas y vehículos que les llevarán en 1939 a conquistar el mundo… En la segunda parte, los cronoastronautas y científicos de la nave 22 deciden cambiar la suerte de Tinno evitándoles la guerra de aniquilación que había acabado con sus habitantes. La cronoastronave llega por tanto al pasado de ese planeta en el cual las dos dictaduras enemigas están por el momento en una especie de “guerra fría”. Con varias iniciativas que hacen que a los tinnianos les parezcan intervenciones sobrenaturales, los protagonistas y algunos aliados autóctonos tratan de salvar ese mundo evitando una guerra de verdad, de derrocar las dictaduras y de educar a Tinno en la ética personalista y la democracia. Meses después, dejando el mando a sus amigos alienígenas, los cronoastronautas, se despiden y saltan al futuro del planeta para comprobar los resultados de su acción benéfica a largo plazoy… El mal, cuya cusa metafísica resulta incomprensible, tal vez sea el más importante de los “personajes” de esta novela coral en la cual el lector también encuentra el “pecado original”.
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Год выхода: 2019
Язык: es
Trama aventurera con aspectos mágico-satánicos y policiacos que se desarrolla en torno a la mitad de…
Trama aventurera con aspectos mágico-satánicos y policiacos que se desarrolla en torno a la mitad del siglo I entre Judea, la isla de Chipre y Asia Menor: En el año 28 d.C. el rico hebreo de Jerusalén Jonatán Pablo, convertido en ciudadano romano gracias a una espléndida donación a un potentado romano, es asesinado en la calle en la lejana ciudad de Perga, a donde había viajado por negocios. No se conocen ni los asesinos ni el móvil, ni la fuerza pública local, una centuria romana de «vigilantes», se preocupa de investigar: para esos policías se trata solamente de uno de los innumerables homicidios sin testigos que en ese tiempo ensangrentaban las calles. A la viuda del muerto y a su hijo de trece años solo se les dice que la bolsa del muerto no ha sido sustraída. Siendo por tanto difícil pensar en un homicidio para robar, las preguntas que se plantea el jovencísimo heredero son estas: ¿Competencia inmoral en los negocios hasta el homicidio? ¿Una pelea callejera banal? ? ¿O uno de eso Trama aventurera con aspectos mágico-satánicos y policiacos que se desarrolla en torno a la mitad del siglo I entre Judea, la isla de Chipre y Asia Menor: En el año 28 d.C. el rico hebreo de Jerusalén, Jonatán Pablo, convertido en ciudadano romano gracias a una espléndida donación a un potentado romano, es asesinado en la calle en la lejana ciudad de Perga, a donde había viajado por negocios. No se conocen ni los asesinos ni el móvil, ni la fuerza pública local, una centuria romana de «vigilantes», se preocupa de investigar: para esos policías se trata solamente de uno de los innumerables homicidios sin testigos que en ese tiempo ensangrentaban las calles. A la viuda del muerto y a su hijo de trece años solo se les dice que la bolsa del muerto no ha sido sustraída. Siendo por tanto difícil pensar en un homicidio para robar, las preguntas que se plantea el jovencísimo heredero son estas: ¿Competencia inmoral en los negocios hasta el homicidio? ¿Una pelea callejera banal? ¿O uno de esos fanáticos patriotas hebreos llamados zelotes había querido castigar a su padre por convertirse en ciudadano romano? Juan Marcos querría encontrar a los asesinos, pero le contiene la prohibición de la madre, María, que no quiere que su único y jovencísimo hijo arriesgue su vida. Durante años no pasa nada, pero una noche Juan Marcos tiene un sueño: en un paisaje irreal e inquietante, su difunto padre sale del subsuelo y le pide que honre su tumba en la ciudad de Perga y que busque a quien lo mató. El sueño es premonitorio: el joven es invitado a acompañar a su primo Bernabé y a un amigo de este, Pablo, a un largo viaje, que pasará también por Perga. Después de diversos acontecimientos, el trío llega a Pafos, capital de Chipre, donde, junto al palacio del procónsul senatorial de Roma, Sergio Pablo, prospera el mago Elimas, consejero de este y persona satánica, alumno de Simón, mago de Samaría. Elimas provoca a Pablo con acusaciones falsas y este le responde con un duelo mágico-psíquico. El procónsul, una vez constatada la mala fe del mago, lo destierra y este diabólico personaje huye a Perga, su ciudad natal. Marcos y sus compañeros se embarcan para ir a esa ciudad. Aquí, en el cementerio local, el joven y su primo descubren que la tumba de Jonatán ha sido violada y que falta el cráneo del difunto. Poco después ven a su enemigo Elimas correr con una calavera bajo el brazo tratando de huir. Pablo y Bernabé prosiguen su largo viaje mientras el joven Marcos permanece en Perga y empieza a investigar, con ayuda del decurión de los vigilantes romanos, Junio Marcelo. Juntos descubren antecedentes macabros. El joven se da cuenta en el curso de la investigación de que el decurión está poseído por un demonio interior que le induce a actuar contra el prójimo, igual que las bestias que pretenden conquistar un territorio a toda costa. Peor aún, Marcos se da cuenta de que esa fuerza malvada está en todos los seres humanos y, por tanto, también en él mismo. Y estas son solo las primeras fases delos acontecimientos: pasarán muchas otras cosas hasta el descubrimiento completo de la atroz realidad y, finalmente, el triunfo de la justicia.
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